No Arade, arqueólogos portugueses e noruegueses construíram pontes pelo património subaquático

Numa campanha num sítio arqueológico no rio Arade testou-se um equipamento que permite fazer levantamentos através de várias imagens. Durante a última semana, houve só um problema: a visibilidade debaixo de água. Depois, lá surgiu uma réstia de esperança.

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Arqueólogos portugueses e noruegueses instalam no Arade as bóias do sistema de georeferenciação subaquático UWIS/CNANS/DGPC
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Trabalhos de limpeza no sítio arqueológico Arade 23 CNANS/DGPC
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Modelo digital a partir do levantamento fotogramétrico em 2018 do sítio arqueológico Arade 23 CHAM/FCSH

Por hoje, ficou-se em terra. Os efeitos das chuvas e da ondulação dos últimos dias não têm ajudado os arqueólogos que têm estado a trabalhar num sítio subaquático do rio Arade. Disperso pela sala do Portisub, um clube de mergulho em Portimão, vê-se o material dos mergulhadores: nos cabides estão pendurados os fatos para mergulhar. Já no chão permanecem barbatanas, reguladores e garrafas de mergulho. Na última quarta-feira, 23 de Março de 2022, também tiveram de ficar em terra.

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