A escola entre a pandemia e a guerra

“Descomunificar as escolas”, eliminar o comunismo das escolas, foi um objectivo tão ridículo e desastroso para os conhecedores como é a “desnazificação da Ucrânia” para a generalidade dos observadores da guerra na Europa.

“Há um ambiente de cortar à faca nas escolas”, declarou Manuel Pereira, ao PÚBLICO, no curto intervalo entre a pandemia e a guerra. O presidente da Associação Nacional de Dirigentes Escolares (ANDE) recebeu a concordância dos que denunciam, há mais de uma década, a atmosfera que provoca a falta estrutural de professores e o aumento das desigualdades educativas, também por imposição de um tríptico calamitoso: avaliação do desempenho, gestão escolar e carreira dos professores.

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