Por onde anda o desejo de futuro?
É preciso combater forças reaccionárias no aqui e agora, preservando o que existe, mas sem deixar de exigir um outro futuro.
Esta semana andou toda a gente entretida a tentar perceber como lidar com quem tem saudades de fascismo, racismo e colonialismo. Ou com os que reivindicam como solução para o país mais neoliberalismo, apresentado como a renovada moda da estação Outono-Inverno, quando vivemos sob uma racionalidade neoliberal globalizada há cerca de quatro décadas.
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