Como é que se avalia um eléctrico de uma centena de milhar de euros e a seguir se coloca o olhar sobre aquele que é o mais barato de todos, com um preço de 17.300€, mas que, beneficiando da fiscalidade verde para particulares (as empresas, que apenas podem usufruir de incentivo à compra somente com comerciais, terão ainda este ano uma versão Cargo de dois lugares), pode ficar por pouco mais de 14 mil? E, ainda mais difícil, como é que se sai de um carro cheio de luxos e nos sentimos tão bem num mar de plásticos duros e visivelmente de qualidade duvidosa? A resposta não é fácil de explicar, mas a verdade é que o Spring consegue convencer em mais do que uma frente, a começar pela sua honestidade.
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