Sindicatos da TAP falam em “pressões” e “ameaças” em vésperas de processo negocial

Sindicatos receberam com desagrado a informação que consta do relatório de Bruxelas onde se diz que novos acordos de empresa têm de garantir um corte de custos ou a TAP tomará a decisão de remeter para a lei geral do trabalho.

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Empresa passou a ser dominada pelo Estado em 2020 LUSA/MÁRIO CRUZ
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Christine Ourmières-Widener assumiu a presidência executiva da TAP em Junho do ano passado Rui Gaudencio

Para Paulo Duarte, secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA, ligado ao pessoal de terra), o facto de a Comissão Europeia afirmar que os novos acordos de empresa têm de garantir um corte de custos ou a TAP tomará a decisão de remeter para a lei geral do trabalho, vista como “menos restritiva”, equivale a “ameaças, chantagens e pressão”. É, diz ao PÚBLICO, “mais do mesmo”, com a ideia de que “é assim ou é o caos”.

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