Como é triste Rimini no Inverno

O austríaco Ulrich Seidl vai à cidade natal de Fellini para a sua melhor ficção de sempre, Rimini, ou a nostalgia como fuga ao presente.

Foto
Em "Rimini" tudo começa e acaba no lar de idosos onde o pai de Richie vai sobrevivendo perdido dentro de si próprio cortesia berlinale

“Nunca ficamos suficientemente tristes para que o mundo fique melhor,” escreveu Elias Canetti (que aparece em Berlim citado por Jean-Luc Godard, mas isso é outro texto).

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar