O problema com as máquinas

Num dos seus livros mais conhecidos, O Retrato de Dorian Gray, escreveu Oscar Wilde: “A humanidade toma-se demasiado a sério. É o pecado original do mundo. Se o homem das cavernas tivesse sabido rir, muito diferente teria sido a História”. Estou convencida que o irlandês não levaria a mal se introduzíssemos uma pequena alteração à frase de Lord Henry e concluíssemos: “… Se as máquinas tivessem sabido rir, muito diferente teria sido a História”.

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