Se há uma coisa a que a Guiné-Bissau está habituada é aos golpes e sublevações militares e às tentativas de alcançar o poder por via das armas e da intimidação, daí que o carácter demasiado amador da alegada tentativa de golpe de terça-feira “para matar o Presidente e o primeiro-ministro” deixe os guineenses a perguntar-se se não teria sido uma encenação.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.