Na pintura de Maria Condado as cores dançam com a música da melancolia

Com O Sono de Debussy na Galeria Carlos Carvalho, até 5 de Março, Maria Condado assina uma das mais bonitas exposições deste ainda imberbe ano. O que equivale a dizer que se trata de uma bela, grande exposição. Ensejo para o retrato de uma artista que vê o mundo a cores.

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A presença das cores, em certas artes, já foi mais vibrante, mas haverá sempre o consolo da pintura. No caso daquela que Maria Condado (Lisboa, 1981) apresenta em O Sono de Debussy, na Galeria Carlos Carvalho até 5 de Março, a proposição é pertinente. Composta de três conjuntos de trabalhos realizados em 2020, desarma a severidade anti-cromática de tantos poetas e filósofos (por exemplo, Goethe ou Kant) e acolhe, na elegância indiscernível das cores, o visitante. Trata-se da primeira exposição individual da artista na galeria, na sequência de O Banho, na Galeria da Casa A. Molder, no final de 2021, e de outras exposições, colectivas e individuais (em particular na galerias Caroline Pagés, em Lisboa, e na Galeria MCO, no Porto).

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