Pela primeira vez que me recordo, vamos chegar à noite eleitoral sem um vencedor provável e esperado. É tão possível ganhar o PSD como o inicialmente favorito PS. Há umas coisas já certas, no entanto. Uma: a dinâmica de crescimento e de vitória está do lado do PSD. Se chegará para dar a vitória já no dia 30, bem, como dizia o futebolista, prognósticos só no fim do jogo. Duas: em ganhando o PS, o desgaste de todo este processo ditará uma solução governativa a prazo e instável, que não terá sequer um estado de graça por quinze dias.
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