Nas Caxinas, Costa comparou-se à força “das gentes do mar” e em Guimarães foi levado aos ombros

Acima do Douro, a campanha do PS teve este domingo a sua agenda mais preenchida e o seu dia mais animado. A arruada nas Caxinas juntou o maior número de apoiantes socialistas na rua, mas foi em Guimarães que o secretário-geral do PS foi levado aos ombros. Para fechar as três arruadas seguidas, até houve foguetes. Mas António Costa pede que não se grite vitória sem votar.

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Nuno Ferreira Santos
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O domingo de António Costa começou no Porto, no Pavilhão Rosa Mota, onde o secretário-geral do PS se inscreveu para votar antecipadamente em mobilidade. Com a agenda do dia distribuída por terras acima do rio Douro, António Costa teve três arruadas — cada uma mais preenchida do que a anterior —, pediu força “às gentes do mar” e disse que também ele, “tal como os pescadores”, não foge das turbulências dos dias maus e foi até levado aos ombros. E quando uma mulher se aproximou do também primeiro-ministro para lhe dizer que parecia cansado, António Costa não se ficou: “Cansado?! Estou cheio de energia!...”, retorquiu. No final da primeira semana de campanha, duas palavras foram desvanecendo até serem eliminadas dos discursos de Costa: já não se ouve falar de “maioria absoluta” (e também já não se vê o líder socialista a usar “a gravata de primeiro-ministro”). Agora, o apelo do PS é só um: não assumir a vitória antes do fecho das urnas e votar.

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