Pelo líder do CDS, o certificado digital já tinha acabado

Francisco Rodrigues dos Santos quer dispensar, por ora, os empresários da restauração de repercutirem os aumentos dos trabalhadores nas contribuições de TSU. E descer definitivamente a taxa de IVA do sector para os 6%.

Foto
Rodrigues dos Santos foi recebido com simpatia na Feira do Fumeiro de Montalegre LUSA/Pedro Sarmento Costa

No dia em que se soube que 9% dos portugueses estão em isolamento, por estarem infectados ou terem tido um contacto de risco, o líder do CDS defendeu o fim do certificado digital, como condição de acesso espaços de restauração. “Por mim, já tinha acabado o certificado digital”, afirmou Francisco Rodrigues dos Santos, alegando que o cuidado em não contaminar outras pessoas deve ser assumido por cada um, libertando a restauração dessa função para a qual o sector sempre disse não estar vocacionado.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar