Um jornal às ordens

Tenho pena de quem só leia as edições digitais. Não são só a primeira e a última página que se perdem. É toda a sequência.

Até há pouco tempo, eu andava com um saco de pesca adaptado para transportar jornais inteiros em perfeitas condições, sem necessidade de dobrá-los ou de amarrotá-los. Os jornais maiores, claro, já vêm dobrados e a minha mala, da Hipescaça no Mucifal, era do tamanho do Financial Times deitado.

Os leitores são a força e a vida do jornal

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