Parlamento Europeu vota proibição de anúncios direccionados com base na religião e orientação sexual

Outra das alterações é a proibição de “padrões obscuros”. A medida faz parte da nova Lei dos Serviços Digitais, que começou a ser traçada em 2019.

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A DSA quer limitar o poder das gigantes tecnológicas EPA/FREDERICK FLORIN / POOL

O Parlamento Europeu deu mais um passo para limitar a influência das grandes tecnológicas. Nesta quinta-feira, a maioria dos eurodeputados votou a favor de um diploma que proíbe anúncios direccionados com base em dados sensíveis como as crenças religiosas, a orientação sexual e a origem racial ou étnica. As crianças não poderão ver quaisquer anúncios direccionados. Se as empresas online desrespeitarem as regras, os utilizadores podem pedir directamente uma indemnização.

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