Chelsey é uma espécie de detective que compra recordações e as devolve aos seus donos, gratuitamente
Até hoje, Chelsey Brown já devolveu centenas de items, deixou de contabilizar quando em Setembro chegou ao número 190.
Chelsey Brown estava numa feira de velharias, em Manhattan, Nova Iorque, no Verão passado, quando viu uma velha carta manuscrita. Num impulso, decidiu: “Vou comprá-la por um dólar, levá-la para casa e tentar descobrir alguma coisa sobre ela.” Meia hora depois, no seu apartamento, a explorar um site de genealogia, descobriu os descendentes da pessoa a quem a carta fora endereçada. Contactou-os e ofereceu-lhes a carta há muito perdida. Ficaram felizes. “Daí em diante, nunca mais parei”, confessa a mulher, de 28 anos, explicando o seu hobby pouco comum.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.