Martinho da Arcada: “o café que se cruzou com a História” chega aos 240 anos
Teve glórias e várias crises, testemunhou as mudanças da cidade e do país, foi local de conspiração e intriga política no mais político dos locais, a Praça do Comércio, mas também de literatura e artes.
Eduardo Lourenço escreveu no livro de honra do Martinho da Arcada que “um lugar mítico” era aquele “onde um anjo passou anónimo e o converteu em lugar de memória sem fim”. Com 240 anos de existência, celebrados esta sexta-feira, o emblemático e mais duradouro café lisboeta tem umas quantas memórias para partilhar.
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