O inverno de um patriarca

Longe do melhor Ozon, mas também longe do pior Ozon.

charlotte-rampling,cinemateca-francesa,critica,cinema,culturaipsilon,festival-cannes,
Fotogaleria
Correu Tudo Bem: a gestão de um inesperado cast
charlotte-rampling,cinemateca-francesa,critica,cinema,culturaipsilon,festival-cannes,
Fotogaleria
charlotte-rampling,cinemateca-francesa,critica,cinema,culturaipsilon,festival-cannes,
Fotogaleria
charlotte-rampling,cinemateca-francesa,critica,cinema,culturaipsilon,festival-cannes,
Fotogaleria

Aquilo que se nota com mais prazer em Correu Tudo Bem é o seu elenco. É um rol interminável de actores que normalmente vale a pena ver, dos protagonistas (Marceau, Dussollier, Pailhas) aos secundários (Hanna Schygullah, Charlotte Rampling), e incluindo alguns nomes mais inesperados em curtíssimos papeís (como o de Jacques Nolot ou o da veteraníssima Judith Magre). Toda este gente, a funcionar em forma superlativa, garante que nunca se perde o interesse no filme de um Ozon rotineiro, “industrial”, tão seguro como falho de qualquer ideia que se sobreponha à gestão do “ensemble”.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar