Gouveia e Melo, o “herói” da vacinação ainda não saiu de cena
Passou de submarinista desconhecido a “herói” popular e capa de revista em poucos meses. O vice-almirante Gouveia e Melo, o “rosto” da vacinação em Portugal, deixou a liderança da gigantesca operação no final de Setembro mas ainda não abandonou o palco. Foi uma das figuras que marcaram o ano.
Quando Henrique Gouveia e Melo foi nomeado coordenador da task force para a vacinação contra a covid-19, em 3 de Fevereiro, Portugal surfava a terrível terceira onda da epidemia, batendo sucessivos recordes de infecções, internamentos e mortes. Com menos de 3% da população vacinada e numa altura em que as doses iam chegando a conta-gotas ao país, o até então desconhecido vice-almirante e submarinista de carreira emergiu de rompante para a ribalta, envergando camuflado, a sua imagem de marca na “guerra contra o vírus”.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
