Uma exposição para mostrar o que fizeram 55 mulheres artistas com a cerâmica nos últimos 70 anos

Museu Nacional do Azulejo mergulha nas suas reservas à procura das obras saídas das mãos de mulheres. O acervo é riquíssimo e inclui peças de artistas quase desconhecidas, mas também de Maria Keil, Vieira da Silva, Menez e Lourdes de Castro. Para ver até 26 de Junho.

,Os Arquivos fotográficos da Década de 1930
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Secção do painel de Menez para o pavilhão de Portugal na Expo-58 de Bruxelas Cortesia: Museu Nacional do Azulejo/ DGPC
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Maria Keil é das mulheres com mais obra no acervo do museu do Azulejo. Aqui vemos Pastores (1955) Cortesia: Museu Nacional do Azulejo/ DGPC
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Fotografia de época em que se vê o mesmo painel de Menez integrado no exterior do pavilhão Cortesia: Museu Nacional do Azulejo/ DGPC
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Fotografia de época em que se vê o mesmo painel de Menez já no interior do pavilhão, junto ao bar Cortesia: Museu Nacional do Azulejo/ DGPC
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Prato decorativo (c. 1957) de Hansi Staël para a Fábrica Secla, nas Caldas da Rainha Cortesia: Museu Nacional do Azulejo/ DGPC/José Pessoa
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Filósofo(1988), de Maria Helena Vieira da Silva, sendo uma secção do revestimento da estação de metro da Cidade Universitária Cortesia: Museu Nacional do Azulejo/ DGPC
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Obra do díptico Sinfonia (1988/89), de Cecília de Sousa Cortesia: Museu Nacional do Azulejo/ DGPC/José Pessoa

Que a obra das mulheres artistas, mesmo na segunda metade do século XX, não recebeu a atenção que merecia já se escreveu muitas vezes, mas, se ao género juntarmos o facto de trabalharem numa área que é por muitos considerada menor, a da cerâmica, teremos de falar de duas condições de invisibilidade.

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