Os sete militares do Destacamento Territorial de Odemira acusados pelo Ministério Público de torturar e humilhar imigrantes do Bangladesh, Nepal e Paquistão (por “satisfação e desprezo”) exibem um sadismo digno do pior das imagens que vimos em Abu Ghraib. Três deles são reincidentes, pois tinham sido condenados por agressões a imigrantes, dois estão suspensos e os outros cinco aguardam a aplicação de sanções.
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