A balada de Leila e Lee

O encenador Pedro Carraca criou uma enérgica fábula, levando os actores para além da superfície dos tormentos que as suas personagens enfrentam na sua tragédia, sem pudor e, especialmente, sem o paternalismo com que habitualmente são tratados os dramas juvenis.

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A peça chega ao fim. E agora? Agora, Leila e Lee estão por sua conta. Talvez tenham um futuro. Talvez não. Talvez o futuro seja uma repetição do seu passado, curto mas já com demasiadas peripécias, ou mais um pedaço do caminho da sua redenção. Não se sabe. Sabe-se, porém, que ninguém na plateia lhes deseja mal, pois a encenação de Pedro Carraca desperta nos espectadores, cena após cena, empatia com as personagens, apesar do rasto de sangue que criaram e as persegue.

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