Numa eleição democrática, as escolhas dos cidadãos dependem quer da avaliação que fazemos da realidade social, quer da imaginação que temos do futuro. Muito mais do que publicidade vazia com que os partidos dominantes nos vendem os seus líderes, e coisas tão abstratas como a liderança e a competência, numa eleição conta a imaginação do futuro, o otimismo ou o pessimismo com que a construímos, a ansiedade e o medo ou, pelo contrário, a confiança e a determinação com que vivemos e construímos as nossas vidas. É o que discutirei no meu texto de hoje e naquele que (excecionalmente) publicarei daqui a uma semana.
Gerir notificações
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.
Gerir notificações
Receba notificações quando publicamos um texto deste autor ou sobre os temas deste artigo.
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.
Notificações bloqueadas
Para permitir notificações, siga as instruções: