Prisioneiros do tempo

Quando se trata de assuntos humanos, nada bate uma boa história. Podem gastar-se milhares de palavras a tentar definir um conceito, fixar uma teoria, alicerçar uma tese. Muitas pestanas queimadas depois, há-de sempre haver alguém que dirá a seu respeito o que Maomé não disse do toucinho ou o que os franceses não disseram de Hamlet. E o que eles sem surpresa disseram foi: “Ser ou não ser, eis a questão. Très bien. Mas a questão está mal colocada”.

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