Quem manda no PSD: o aparelho ou o voto livre?

Militantes do PSD escolhem sábado o próximo líder do partido. Nas últimas semanas, Rui Rio e Paulo Rangel jogaram os trunfos como candidatos: a preparação para correr ao lugar de primeiro-ministro, os apoios, a forma de fazer campanha interna e o discurso para as legislativas.

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Rui Rio faz campanha com Paulo Rangel na campanha das europeias LUSA/PAULO NOVAIS
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Paulo Rangel esteve ao lado do líder do PSD na campanha das legislativas Rui Gaudencio

Mais do que um líder, os militantes do PSD escolhem este sábado um candidato a primeiro-ministro e o principal adversário de António Costa. Com ou sem campanha interna formal, Rui Rio e Paulo Rangel jogaram os seus trunfos nas últimas semanas para conquistar votos. O actual líder e de novo candidato considerou que está mais bem preparado para ser primeiro-ministro, posicionou-se ao centro e deu garantias de governabilidade. O challenger, Paulo Rangel, apresentou-se como o candidato da “transição geracional”, com experiência europeia e apostou num discurso monocromático da vitória do PSD nas legislativas sem abrir a porta a outros cenários. Sábado à noite, desfazem-se as dúvidas sobre quem manda no PSD: o aparelho ou o voto descomprometido?

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