“Estamos legais”, responde o secretário-geral do Chega ao Tribunal Constitucional

Delegados ao congresso do Chega votam todos os documentos e decisões de todos os órgãos do partido para não deixarem “pontas soltas” no processo legal do partido. Diogo Pacheco de Amorim alerta para os riscos da eleição de Rangel, o representante do “pior dos lobbies de Bruxelas”.

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LUSA/NUNO ANDRÉ FERREIRA

Depois de praticamente duas horas de explicações, alguma discussão e votações, os delegados do Chega deram todos os passos que a direcção do partido considera que são necessários para resolver o imbróglio legal em que o partido se viu envolvido quando o Tribunal Constitucional (TC) declarou nulas as alterações estatutárias realizadas na convenção de Évora por essa votação não estar prevista na convocatória.

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