Manuel Monteiro está preocupado com o “esvaziamento político” do CDS

Manuel Monteiro assume que se fosse líder do CDS já teria convocado o congresso. Demarcando-se de Francisco Rodrigues dos Santos, avança com uma saída para o “impasse” do partido: reunir e ouvir todos os antigos líderes.

Foto
Manuel Monteiro defende que os ex-líderes do CDS devem ser chamados a participar na solução para o partido Rui Gaudêncio

Dois anos depois de ter regressado ao CDS, do qual saiu há 19 anos e a que presidiu entre 1992 e 1998, Manuel Monteiro revela-se um político preocupado com o futuro do seu partido e da direita democrática. Rejeita participar e contribuir para o actual momento de lutas internas no CDS, embora se revele disponível para contribuir. O que, garante, não fez porque tal não lhe foi pedido pelo actual líder. E sem nunca nomear Paulo Portas assume uma inédita pacificação com quem foi o seu principal adversário no passado. E defende que as expectativas de todos os políticos são legítimas, até dos que “eventualmente quererão ser candidatos a Presidente da República”.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar