A amolgadela de Marcelo

Um Presidente da República, quando dissolve o Parlamento, fica inevitavelmente associado à solução política que se seguirá.

Vinte e dois dias depois de ter admitido pela primeira vez a dissolução do Parlamento caso o Orçamento do Estado para 2022 chumbasse, Marcelo Rebelo de Sousa explicou detalhadamente as suas convicções. “A rejeição não ocorreu em qualquer momento. (...) Era um Orçamento especialmente importante, num momento especialmente importante. 2022 era um ano decisivo para a saída duradoura da pandemia e da crise”, disse nesta quinta-feira numa declaração ao país, às 20h a partir do Palácio de Belém e que todos os meios de comunicação social transmitiram em directo.

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