Nem Eduardo Lourenço percebia economês
As “clarificações” sobre o chumbo do Orçamento do Estado não clarificaram nada. A política deu um espectáculo ilógico, a economia um espectáculo hermético.
Foi curioso ouvir os políticos repetirem esta semana que estavam a ser “muito claros”, “muitíssimo claros”, “claríssimos” em relação ao seu voto do Orçamento do Estado quando, na verdade, vimos tudo menos clareza.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.