O que a COP26 tem a ver comigo

Livrarmo-nos do CO2 implica alterações tremendas em relação ao que estamos acostumados a ser. Não é um processo que se faz num estalar de dedos.

Na semana passada, cometi um sacrilégio climático. Comprei uma passagem para o outro lado do Atlântico. Depois de um ano e meio de pandemia e isolamento, tenho uma viagem inevitável. Mas é tudo o que eu não deveria fazer, se quiser que o termómetro global não suba muito. Preciso rever minhas escolhas. Prometo.

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