IPO de Lisboa precisa de mais 365 profissionais. “Há camas e postos de tratamentos que não funcionam”

Ex-secretário de Estado diz que “há camas e postos de tratamentos que não funcionam” porque o IPO tem falta de enfermeiros. Administrador nota que, “apesar das dificuldades, o IPO não claudicou”.

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Manuel Roberto

A falta de recursos humanos é um problema comum a todos os hospitais públicos, mas no Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa é particularmente premente e está a provocar atrasos em alguns tratamentos. Desde o início deste ano, saíram quase duas centenas de trabalhadores, sobretudo enfermeiros, além de assistentes técnicos e operacionais e médicos. E o saldo continua negativo, apesar das contratações autorizadas entretanto.

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