As eleições que ninguém queria
É mais provável que das próximas legislativas, das eleições que ninguém queria, à excepção do Chega e da IL, mas que todos provocaram, resulte um parlamento tão instável como o dos primeiros tempos de Pedro Sánchez, em Espanha, e uma maior probabilidade de entendimento à direita do que à esquerda.
BE e PCP chumbaram o Orçamento do Estado num dia e dois dias depois, pela voz de Pedro Filipe Soares e Jerónimo de Sousa, respectivamente, dizem que não desejam novas eleições e que estas não são inevitáveis.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.