As eleições que ninguém queria

É mais provável que das próximas legislativas, das eleições que ninguém queria, à excepção do Chega e da IL, mas que todos provocaram, resulte um parlamento tão instável como o dos primeiros tempos de Pedro Sánchez, em Espanha, e uma maior probabilidade de entendimento à direita do que à esquerda.

BE e PCP chumbaram o Orçamento do Estado num dia e dois dias depois, pela voz de Pedro Filipe Soares e Jerónimo de Sousa, respectivamente, dizem que não desejam novas eleições e que estas não são inevitáveis.

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