Saltos do virtuosismo e metamorfoses sem saída
Um concerto com interpretações brilhantes de obras românticas alemãs pela Orquestra Gulbenkian e um jovem violinista sueco. Mas no final ficou um amargo de boca, com uma obra de Strauss aflitivamente fechada.
As orquestras crescem, os músicos aproximam-se, as salas enchem. E os programas voltam a ser os do costume: música romântica alemã, pois claro. Lorenzo Viotti desta vez foi discreto, sem discursos nem apresentações das peças, na sua passagem para o título de “Maestro Convidado Principal”, tendo deixado o seu cargo anterior para ser Maestro Titular da Orquestra Filarmónica e da Ópera Nacional da Holanda, em Amesterdão.
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