Saltos do virtuosismo e metamorfoses sem saída

Um concerto com interpretações brilhantes de obras românticas alemãs pela Orquestra Gulbenkian e um jovem violinista sueco. Mas no final ficou um amargo de boca, com uma obra de Strauss aflitivamente fechada.

cultura,orquestra-gulbenkian,critica,culturaipsilon,musica,
Fotogaleria
Lorenzo Viotti geriu muito bem os equilíbrios dinâmicos desta "Abertura" de "Oberon", última ópera de WeberLá atrás, via-se o jardim da Gulbenkian, óptimo para esta abertura fantástica, visitada por elfos medievais Jorge Carmona / Gulbenkian Música
cultura,orquestra-gulbenkian,critica,culturaipsilon,musica,
Fotogaleria
Viotti com a presença do virtuosíssimo Daniel Lozakovich Jorge Carmona / Gulbenkian Música
cultura,orquestra-gulbenkian,critica,culturaipsilon,musica,
Fotogaleria
Jorge Carmona / Gulbenkian Música
cultura,orquestra-gulbenkian,critica,culturaipsilon,musica,
Fotogaleria
Jorge Carmona / Gulbenkian Música
,Orquestra
Fotogaleria
Jorge Carmona / Gulbenkian Música
,Orquestra
Fotogaleria
Jorge Carmona / Gulbenkian Música

As orquestras crescem, os músicos aproximam-se, as salas enchem. E os programas voltam a ser os do costume: música romântica alemã, pois claro. Lorenzo Viotti desta vez foi discreto, sem discursos nem apresentações das peças, na sua passagem para o título de “Maestro Convidado Principal”, tendo deixado o seu cargo anterior para ser Maestro Titular da Orquestra Filarmónica e da Ópera Nacional da Holanda, em Amesterdão.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar