Começava na prisão e acabava no mercado de arte: PJ desmantela rede de falsificação de quadros avaliados em 250 mil euros

Com a operação da Polícia Judiciária foram constituídos seis arguidos no processo de falsificação de obras de artistas como Almada Negreiros, Cruzeiro Seixas, Mário Cesariny, Noronha da Costa, José Malhoa, Cutileiro e Domingos Alvarez. Algumas das obras eram produzidas numa sala de artesanato de um estabelecimento prisional do Norte.

Foto
Nuno Ferreira Santos

A Polícia Judiciária (PJ) revelou, esta quinta-feira, que foram constituídos seis arguidos no âmbito da operação de desmantelamento de uma rede de falsificação de obras de artes avaliadas em cerca de 250 mil euros, no Grande Porto. A investigação que já dura há cerca de três anos, culminou no dia anterior, quando a PJ procedeu a um conjunto de buscas, não só a domicílios, como também a estabelecimentos comerciais para recolher as obras e impedir a futura venda de peças.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 1 comentários