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A miragem das ruas vazias: o confinamento em Portugal pela lente de Carlos Romão

Um regresso às ruas sem trânsito nas fotografias de Carlos Romão.

Carlos Romão
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Já não se sabia o que era ficar parado no trânsito e nas últimas semanas, nos grandes centros, muitos têm apanhado sucessivos choques de realidade, nas ondas do início da manhã ou de fim de tarde. Nada do “novo normal” de que se falava, antes muito mais do velho normal. Logo no início de Outubro o trânsito já estava apenas a 3% dos valores de 2019, agravado com o facto de muitos ainda evitarem o transporte público.

As fotografias de Carlos Romão, captadas no Porto em Fevereiro e Março deste ano, fazem-nos recuar a esse tempo confinado que já parece tão distante, de tão estranhas se figuram as ruas despidas de movimento. Alguns não evitarão mesmo uma certa nostalgia incómoda perante a confusão em que perdem tempo precioso nos dias de hoje. Mas, afinal, aqueles foram os tempos mais negros da pandemia.

Mas a distância é mesmo ilusória se pensarmos numa Inglaterra a pensar num plano B, ou em outros países europeus onde a subida dos casos de internamento volta a por no roteiro novas medidas de contenção da infecção. Às tantas, as filas de trânsito não são mesmo o pior que nos pode acontecer.

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