Uma decisão do Tribunal Constitucional que é “uma carta branca para actos ilícitos”

Procuradores da Operação Marquês dizem que forma de contagem da prescrição do crime de corrupção adoptada por Ivo Rosa é uma porta aberta para absolvição dos criminosos de colarinho branco.

Foto
Enric Vives-Rubio

Uma das opções mais controversas de Ivo Rosa para não levar a julgamento José Sócrates e Carlos Santos Silva pelo crime de corrupção baseia-se em ter chegado à conclusão de que este delito estava prescrito.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 2 comentários