Dior leva um toque ousado de cor à Semana da Moda de Paris

impar,
Fotogaleria
Reuters/GONZALO FUENTES
impar,
Fotogaleria
Reuters/GONZALO FUENTES
impar,
Fotogaleria
Reuters/GONZALO FUENTES
impar,
Fotogaleria
Reuters/STEPHANE MAHE
Jogos e esportes internos
Fotogaleria
Reuters/STEPHANE MAHE
Jogos e esportes internos
Fotogaleria
Reuters/STEPHANE MAHE
Fotogaleria
Reuters/GONZALO FUENTES
Bolsa
Fotogaleria
Reuters/GONZALO FUENTES
Jogos e esportes internos
Fotogaleria
Reuters/STEPHANE MAHE
Jogos e esportes internos
Fotogaleria
Reuters/STEPHANE MAHE
Jogos e esportes internos
Fotogaleria
Reuters/STEPHANE MAHE
Jogos e esportes internos
Fotogaleria
Reuters/STEPHANE MAHE
Fotogaleria
Reuters/STEPHANE MAHE
Fotogaleria
Reuters/STEPHANE MAHE
Fotogaleria
Reuters/STEPHANE MAHE

A Christian Dior revelou uma explosão de minivestidos coloridos com sabor a anos 60 e 70, do século passado, enquanto as multidões voltam aos desfiles na sua cidade natal, na Semana de Moda de Paris.

Os convidados mostraram os certificados da vacina contra a covid-19 nos seus telemóveis e foram conduzidos por seguranças até aos seus lugares nos Jardins das Tulherias, onde os espectadores se reuniam para assistir aos famosos que foram chegando, como Jisoo, a estrela do K-pop.

Até 5 de Outubro, dezenas de marcas mostrarão as suas colecções na capital francesa, fechando assim um mês que viu o regresso dos eventos de moda repletos de celebridades e fãs gritando, de Nova Iorque a Londres e Milão, depois de meses de confinamento por causa da pandemia de covid-19.

Foto

“Durante a crise pandémica, fizemos muitos vídeos, mas não é a mesma coisa. Acho que é completamente diferente porque a moda é algo que se faz para o palco”, defende Maria Grazia Chiuri, a designer responsável pela Dior, maison que pertence ao conglomerado LVMH.

A designer desenhou as colecções da casa sob a liderança criativa de Marc Bohan, que era conhecido por modernizar estilos ao soltar silhuetas nas décadas de 1960 e 1970. Chiuri recorreu a tecidos técnicos como material de mergulho, o que adicionou um toque desportivo à linha de looks com cores combinando casacos feitos sob medida com vestidos. “Trago essa referência na silhueta, na cor ousada e também é muito gráfica”, disse Chiuri.

O designer adicionou ainda botas go-go e sapatos de salto baixo Mary Janes da época, em rosa choque e laranja brilhante, com atacadores e solas de borracha brancas.

Os padrões incluíam estampas de leopardo néon e camuflagens pastel, bem como imagens de animais que foram ampliadas e aplicadas com técnicas de bordado.

As modelos circulavam em volta de uma passerelle desenhada para se assemelhar a um jogo de tabuleiro e decorada com obras de arte da artista radicada em Roma Anna Paparatti que transmitia mensagens cheias de ironia, como “O jogo do absurdo”.

“A essência da moda também é um jogo, as pessoas usam roupas para se apresentar, para se descrever, para se divertir”, conclui Chiuri.

Sugerir correcção
Comentar