Da evidência, à resposta: reconhecer a complexidade; reforçar a governança multinível
O território que temos, o desenvolvimento que queremos e a reforma que falta (Texto 3 de 3)
Olhando para Portugal entre grandes áreas urbanas, áreas intermédias e remotas, persiste a desigualdade, que adquire matizes diversos, conforme a escala e os indicadores que adotarmos. De facto, o nosso contexto é marcado por assimetrias territoriais significativas, frequentemente classificadas ou categorizadas numa dualidade entre campo e cidade, urbano e rural, ou litoral e interior que fazem pouco sentido.
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