Políticos alemães acusam AfD de radicalizar cépticos da covid-19 após homicídio

Partido de direita radical apontado como potenciador do extremismo na Alemanha, à boleia do cepticismo sobre a covid-19 e as vacinas. Governo torna a vida mais difícil para quem não quiser vacinar-se.

Foto
A bomba de gasolina onde aconteceu o homicídio, com flores para assinalar a morte Reuters/ANNKATHRIN WEISS

O assassínio do trabalhador de uma estação de serviço na cidade de Idar-Oberstein, no estado da Renânia-Palatinado, na Alemanha, por um homem que se recusava a usar máscara contra a covid-19, a poucos dias das eleições legislativas, chocou o país e fez chover críticas sobre o partido de direita radical Alternativa para a Alemanha (AfD) – que o atirador apoiava nas redes sociais.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar