As autarquias não são um país à parte. São a base da estrutura do Estado. São a rede territorial de proximidade com as populações. São as instituições de poder político que dão a primeira e a mais personalizada respostas às necessidades e preocupações das pessoas, em cada situação, em cada território. Mas não vivem numa bolha fechada e fora do Estado. São, aliás, a base da construção, em vários níveis, da resposta pública às necessidades das pessoas. Daí que o poder local e as instituições políticas que o corporizam, as câmaras e as freguesias, não existam fora da estrutura dos poderes públicos e da administração estatal.
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