O novo Polo que é mais Golf, sem diesel e que custa desde 18.640€

A VW acabou com a oferta diesel no seu citadino e deixou a versão apimentada GTI para lançar lá para o Natal. A aposta no renovado Polo recai sobre a tecnologia e segurança.

volkswagen,automoveis,fugas,motores,
Fotogaleria
volkswagen,automoveis,fugas,motores,
Fotogaleria
volkswagen,automoveis,fugas,motores,
Fotogaleria
volkswagen,automoveis,fugas,motores,
Fotogaleria
,Volkswagen Polo R-Line
Fotogaleria
,Volkswagen Polo Fresh
Fotogaleria
,Volkswagen Polo R-Line
Fotogaleria
,Carro compacto
Fotogaleria
,Volkswagen Polo Highline Plus
Fotogaleria
,Carro
Fotogaleria
,Fusca
Fotogaleria
,Volkswagen Golf
Fotogaleria
,Volkswagen Derby
Fotogaleria
,facelift automotivo
Fotogaleria
,Volkswagen Polo Fresh
Fotogaleria
,Volkswagen Golf
Fotogaleria

Já lá vão 46 anos e meia dúzia de versões, mas as 18 milhões de unidades vendidas mostram que o Polo continua a ser uma boa aposta para a Volkswagen. O construtor germânico remata o Verão a lançar à estrada o seu utilitário renovado que muitos, à primeira vista, tenderão a confundir com o irmão Golf. E a marca puxa agora pelos argumentos da tecnologia e da segurança: o Polo é agora um dos primeiros da sua classe a dispor de auxiliares de condução autónoma de nível dois, acompanhando os modelos superiores da marca.

Quer isto dizer que, além de ter, de série, o Lane Assist (que mantém o carro na sua faixa de rodagem desde que o pavimento da estrada esteja sinalizado), os sistemas de monitorização dos peões e de detecção de fadiga e o programa electrónico de estabilidade (incluindo ABS, ASR, EDS e MSR), é possível incorporar em algumas versões o IQ.Drive Travel Assist. Este sistema de ajuda à condução funciona com base no cruise control adaptativo (de série nas versões Style e R-Line e com um custo de 374€ no nível Life) que mantém a distância em relação ao veículo da frente e a velocidade máxima previamente definida.

Quando conjugado com o sistema de navegação (também opcional, entre 544 e 1349 euros) consegue regular automaticamente a velocidade e a assistência em curvas, fazendo com que o carro saiba quão rápido pode ser conduzido. A VW diz que, com estes sistemas, o Polo trava, acelera e conduz automaticamente, dentro dos limites do sistema — mas avisa que é responsabilidade do condutor manter as mãos no volante e controlar o comportamento do veículo. Com caixa manual, o IQ.Drive pode ser usado desde os 30 km/h até à velocidade máxima de 210 km/h e no caso da caixa de dupla embraiagem DSG de 7 velocidades o sistema de assistência funciona a partir dos 0 km/h.

No design, o Polo está cada vez mais parecido com o Golf, adoptando um novo pára-choques e palete de jantes, a nova assinatura com o nome sob o logótipo (também mais estilizado) na bagageira e também faróis LED de série (há também, como extra, a opção pelos novos faróis IQ.Light LED matrix estreados no Touareg com sistema de regulação dinâmica do alcance). No interior, foram redesenhados o volante, o cockpit e a consola central, assim como a oferta de estofos e de inserções decorativas.

A par desta nova actualização do design, o Polo deixa cair os motores diesel para se centrar apenas na gasolina — não haverá híbridos nem eléctricos, diz a Volkswagen (vamos ver por quanto tempo) — e com uma excepção para o motor a gás natural 1.0 TGI de 90cv (21.897€). Até ao fim do ano chegará a versão GTI, com motor 2.0 TSI a debitar 207cv.

A oferta da gama tem como entrada o nível Polo, subindo para o Life (que representa 70% das vendas) e acima o Style mais virado para o conforto e o R-Line com um toque mais desportivo; a cereja será o GTI. No leque de cinco motorizações de três cilindros contam-se o 1.0 de 80cv (18.640€); 1.0 TSI 95cv com preços que começam nos 20.286€; 1.0 TSI 110cv por 25.702€.

Sugerir correcção
Comentar