Cinco dias no Tremor mostraram que é oficial a ressurreição dos festivais

Sétima edição do festival açoriano chegou ao fim este sábado. Há aspectos que devem ser estudados no futuro (a maior parte dos festivaleiros dispensou as máscaras e houve muitas aglomerações), mas o que aconteceu em Ponta Delgada esta semana dá esperança a um sector que foi violentamente fustigado pela covid-19.

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Casper Clausen Vera Marmelo
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Lena d'Água Carlos Brumello
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Clã Vera Marmelo
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O público também fez a festa no Tremor Carlos Brumello
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Conferência Inferno Carlos Brumello
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Sensible Soccers Carlos Brumello
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Ferro Gaita Vera Marmelo
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Dirty Coal Train Vera Marmelo

O festival que nunca quis ser demasiado grande foi o maior que já aconteceu em Portugal desde o início da pandemia. Na madrugada de sábado para domingo, em Ponta Delgada, chegou ao fim a sétima edição do Tremor, que muitas vezes pareceu um autêntico regresso a 2019. Viveram-se cinco dias de música, festa e “liberdade” — palavra usada mais do que uma vez por muitos dos presentes —, tornados possíveis pelos avanços no processo de vacinação e pelo facto de os Açores estarem a conseguir vencer a luta contra a covid-19 sem sobressaltos maiores — este domingo, foram contabilizados apenas oito novos casos de infecção no arquipélago. Cinco dias que terão de ser recordados daqui a uns meses, quando começarem a surgir as retrospectivas de 2021: iniciou-se a ressurreição dos festivais de música do país.

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