Sobreviventes queimados no ataque ao Pentágono estão gratos pela vida, mas a dor perdura

Quando o voo 77 da American Airlines embateu no Pentágono, 184 pessoas morreram. Para os que sobreviveram, as dores fortes, as limitações físicas e os traumas lembram-lhes todos os dias o que aconteceu a 11 de Setembro de 2011. Mas há quem dê graças por estar vivo.

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Brian Birdwell, um dos que ficou gravemente queimado no ataque contra o Pentágono, é hoje senador estadual no Texas,Brian Birdwell, um dos que ficou gravemente queimado no ataque contra o Pentágono, é hoje senador estadual no Texas The Washington Post/Amanda Voisard,The Washington Post/Amanda Voisard
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Sobreviventes do ataque ao Pentágono num encontro de sobreviventes do atentado em 2002: Louise Rogers, à esquerda, John Yates, Juan Cruz-Santiago, Kevin Shaeffer, parcialmente tapado, Luticia Hook, Racquel Kelley e William Wayne Sinclair The Washington Post/Andrea Bruce

No Pentágono, naquela terça-feira de manhã, muitos pararam o que estavam a fazer para prestar atenção à cobertura televisiva do que se estava a passar em Nova Iorque: a visão impressionante de um avião, e depois outro, a explodir contra as Torres Gémeas do World Trade Center. Foi chocante e surreal.

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