Alterações dos estatutos do Chega feitas nos últimos congressos são ilegais, diz MP

Ministério Público pediu ao Tribunal Constitucional que invalide todos os actos do partido praticados desde o congresso de Évora, em Setembro de 2020. Candidaturas autárquicas não serão afectadas, segundo o coordenador do processo, Nuno Afonso.

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André Ventura tem reforçado a sua liderança em cada alteração estatutária LUSA/ANTÓNIO COTRIM

O Ministério Público junto do Tribunal Constitucional pediu a invalidação de todos os actos do Chega desde o congresso do partido de Setembro de 2020, por considerar que a convocatória para essa reunião magna foi ilegal.

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