António Costa é o maior num país cada vez mais pequeno

Não admira que os sírios, os afegãos, os líbios ou quaisquer outros pobres imigrantes que aterrem em Portugal por engano desapareçam daqui num piscar de olhos para se irem atirar para os braços de Angela Merkel.

Há 20 dias peguei no carro e nos filhos e fui passear pela Europa, enquanto em Portugal o PS preparava a entronização de António Costa num congresso em que os dois grandes momentos foram, segundo pude ler na imprensa especializada: 1) uma ministra muito curvada a receber um cartãozinho de plástico das mãos do primeiro-ministro; e 2) a colocação de certas pessoas em determinadas cadeiras na mesa principal do congresso. Não pude assistir em directo, porque por essa altura estava a circular pelo estado de Baden-Württemberg, no sudoeste da Alemanha, a conhecer a famosa Floresta Negra.

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