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Este ano, as Fallas não falham: Valência "queima" 2020 e 2021 a sonhar com 2022

São as primeiras imagens das centenárias Fallas. Canceladas no ano passado, as célebres festas de Valência, habitualmente primaveris, realizam-se este ano nestes primeiros dias de Setembro. Adaptadas à situação pandémica, são agora mais reduzidas mas não desistem do seu tradicional fim: arde (quase) tudo. Que o fogo leve os males deste ano e meio e abra caminho aos renascimentos (em 2022). 

Reuters/STRINGER
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Máscaras (menos carnavalescos do que o habitual), distância social, público praticamente ausente. São algumas das características das tradicionais festas de Valência, as Fallas, marcadas pela tradição de fazer arder todas as esculturas e obras de comentário sociopolítico. Habitualmente realizadas em Março, foram canceladas em 2020 — foi a primeira vez desde a Guerra Civil, 1936-39 — e adiadas em 2021 para os primeiros dias de Setembro. 

Agora, de 1 a 5, Valência mata saudades das Fallas, apesar de um outro receio inédito: a chuva, que poderá estragar a festa. Uma coisa é certa: é tudo feito, de uma forma mais reduzida, já a sonhar com o regresso da festa, em grande e a preceito, em 2022. 

Longe das multidões que costumam acompanhá-las (mais de um milhão de visitantes noutros anos), as Fallas foram adaptadas à pandemia, com um programa mais calmo e novas localizações menos centrais. 

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EPA/Juan Carlos Cardenas
EPA/Biel Alino
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EPA/Ana Escobar
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