Extinction Rebellion sai à rua durante duas semanas para “exigir o impossível”

Uma activista do movimento Extinction Rebellion participa num protesto em Guildhall, Londres, Grã-Bretanha, a 22 de Agosto de 2021. Reuters/HENRY NICHOLLS
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Uma activista do movimento Extinction Rebellion participa num protesto em Guildhall, Londres, Grã-Bretanha, a 22 de Agosto de 2021. Reuters/HENRY NICHOLLS

Foi-lhes dito que o futuro que almejam é impossível. Mas os activistas pelo clima não se ficam “pelo futuro que temem” e, durante duas semanas, programaram protestos em Londres para “agirem pelo impossível”. Mais especificamente: o fim de todos os novos investimentos em combustíveis fósseis. 

O objectivo deste “período de rebelião” pacífico concentrado no distrito financeiro londrino, conforme explicam no site do movimento no Reino Unido, é mobilizar as pessoas para enfrentarem a crise juntas. “Ao concentrar-se na cidade, a rebelião vai atacar as raízes da crise, a economia política”, escreve o movimento que acusa as empresas financeiras de alimentarem as alterações climáticas. 

Segundo os comunicados diários publicados pelo movimento, foram detidas 52 pessoas esta segunda-feira, 23 de Agosto, o primeiro dia de protestos. Os activistas estão a fazer aparecer mesas cor-de-rosa gigantes em sítios aleatórios da cidade, um marco da nova onda de protestos “abertos a todos” e que, escrevem, “continuarão a crescer nos próximos dias”.

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