Países da América Latina querem que Washington deixe de interferir em Cuba

As divisões regionais nas Américas vieram à tona na última semana, depois de a Organização dos Estados Americanos (OEA) adiar um encontro sobre a situação dos direitos humanos na ilha.

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No rescaldo dos protestos de 11 e 12 de Julho, o Presidente norte-americano classificou Cuba como um "Estado falhado" e a Casa Branca começou a rever a sua política sobre a ilha Stringer .

Os Estados Unidos intensificaram a dureza da sua posição e das sanções a Cuba depois dos históricos protestos de Julho na ilha e afirmaram que vão apoiar os protestos. Mas muitos países da América Latina e Caraíbas, uma região ainda receosa pelo apoio norte-americano a golpistas durante a Guerra Fria, e que tem vindo a virar à esquerda nos últimos anos, pediram a Washington que dê um passo atrás.

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