À tua, Otelo, seu patife!

É à sua memória, em jeito de agradecimento, que ergo um copo de vinho (não, não é de Barca Velha, que isso seria uma provocação gratuita).

Foto
Rui Gaudêncio

Já correu muita água, muito vinho e até muita tinta desde que o homem morreu, no passado domingo. É melhor evitar o nome, para não ser já atirado aos peixes, aos quais bem pregava o jesuíta António Vieira, uma das grandes figuras da História de Portugal e do Brasil.

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