Guerra pela publicidade no Porto: providências cautelares, “empresas-fantasmas” e receita da câmara empatada
Empresas já conhecem o resultado das ofertas. Existe a desconfiança de que se pode estar a substituir um monopólio por outro se regulamento não vedar a venda dos lotes adjudicados. Gigantes do mercado da publicidade e novos intervenientes em franco crescimento debatem-se para ganhar terreno.
O relatório preliminar ainda nem sequer saiu e o concurso internacional para a exploração dos painéis publicitários sob domínio municipal, no Porto, já está a gerar polémica. A celeuma começou ainda antes do encerramento das candidaturas, com a JCDecaux (JCD) a interpor uma providência cautelar para impugnar o concurso, e continuou já depois do fecho das inscrições, no final de Maio, com alguns dos proponentes a levantarem suspeitas sobre a possível existência de “empresas fantasma” na lista de candidatos, alegadamente associadas a uma das empresas concorrentes.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.