Do interior vê-se Portugal

Vinte dias e quatro destinos depois, a Viagem ao Interior chega ao fim, mas não sem antes acompanhar o trabalho da Biblioteca Itinerante de Redondo. Se os livros (e a estrada) são a melhor forma de conhecer o mundo, as pessoas serão sempre o melhor caminho para conhecer um país.

criancas,literatura,fugas,livros,algarve,alentejo,
Fotogaleria
manuel loureiro
criancas,literatura,fugas,livros,algarve,alentejo,
Fotogaleria
joão ferreira oliveira
criancas,literatura,fugas,livros,algarve,alentejo,
Fotogaleria
joão ferreira oliveira
criancas,literatura,fugas,livros,algarve,alentejo,
Fotogaleria
joão ferreira oliveira
criancas,literatura,fugas,livros,algarve,alentejo,
Fotogaleria
joão ferreira oliveira
criancas,literatura,fugas,livros,algarve,alentejo,
Fotogaleria
joão ferreira oliveira
criancas,literatura,fugas,livros,algarve,alentejo,
Fotogaleria
joão ferreira oliveira

No Redondo, quem não quiser ser visto o melhor é evitar a companhia de Bento. Seja no centro da vila ou numa distante e aparentemente perdida estrada de terra no limite do concelho, toda a gente parece conhecê-lo. Levantam a mão, apitam, mandam bocas — “então, por onde é o passeio, hoje?” —, convidam-no para um copo. Bento responde na mesma moeda. Diz olá, diz que não e que sim, dependendo do pedido ou da insistência, abranda e estaciona a sua velhinha Renault Master vezes sem conta, como se uma das funções do seu trabalho fosse sorrir.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 1 comentários